segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Fracasso nos Concursos, Sucesso nos Negócios



Hoje vou contar uma história da vida real, a história de um amigo próximo, a quem vou chamar de Acássio. Felizmente, essa não é uma história de uma pessoa que se afundou em dívidas e gastança, pelo contrário, é uma história de sucesso, mas que demorou tempo demais para ser concretizada por teimosia, medo, ou sei lá o que.

Acássio é mais um dos milhares que quando diante da ficha do vestibular não sabia bem que curso preencher e acabou tendo a "brilhante" ideia de cursar Administração. Na verdade ele sempre falava que queria abrir um bar, não sei se queria mesmo ou criou essa ideia para justificar a sua escolha de curso.

Depois de formado os planos de abrir um bar nunca saíram do papel. Ele tornou-se mais um graduado em Administração procurando um emprego qualquer já que esse curso não fornece qualquer foco ou especialização em uma área.

Após passagens por alguns empregos, sem sucesso, decidiu que o melhor caminho seria estudar para concursos, pois com os bons salários que ele ia ganhar seria possível fazer um pé de meia para abrir sua empresa com segurança. O problema é que apesar do investimento feito em materiais e cursinhos, os resultados não vieram como esperado.

Na verdade foram muitas reprovações seguidas. Não sei ao certo, mas foram pelo menos 7 anos dedicados aos estudos para concurso, sem trabalhar, e os resultados não vinham. Nem uma nomeação sequer. Nem na prefeitura de Tangamandápio. Certa vez tive uma conversa com ele pra dar umas dicas de estudo e percebi que ele, apesar dos anos de estrada de concurseiro, ainda cometia erros primários na sua preparação, e por mais que eu o aconselhasse, ele era teimoso demais para aceitar.

Certamente as cobranças já estavam pesando nas costas dele, mais de 30 anos nos "coro", sem trabalho, sem renda, morando com os pais, namorada já dando aquela pressão pra casar, e um fracasso atrás do outro nos concursos. Eu via essa situação e sempre pensava: "se a intenção era passar em um concurso para juntar dinheiro e abrir uma empresa, por que diabos não pular a etapa do concurso e já ir direto para o objetivo principal que era a empresa?".

Depois de muitos anos acho que ele resolveu finalmente fazer essa simples reflexão. O cara passou tanto tempo bitolado nesse objetivo "concurso" que acabou se fechando para o mundo de possibilidades que há por ai. Depois dessa reflexão, Acássio não só chegou a conclusão de que concursos não eram pra ele, como decidiu abrir seu negócio. Ai você pode perguntar: com que dinheiro ele abriu esse negócio? Afinal, ele queria passar em um concurso para ter segurança financeira para abrir sua empresa. Bom, eu não sei ao certo mas suspeito que o sogrão deu uma força, mas quer saber, isso não importa. Quem quer empreender de verdade e acredita na ideia, arranja o dinheiro de alguma forma, foi o que ele fez.

Acássio não abriu um bar, mas sim uma loja de móveis, que fez tamanho sucesso que já inaugurou a segunda loja, que eu tenho certeza que também será muito bem sucedida.

Moral da história? Essa é uma história que deixa muitas lições e morais, depende do ponto de vista, mas eu diria que a lição que fica é que de tempos em tempos precisamos parar tudo, se conectar com nós mesmos (pode ser num retiro espiritual, num spa, num fim de semana na serra, num passeio de barco, etc) e nos questionarmos: "o que estou fazendo da minha vida? Para onde estou indo? Onde vou chegar? Onde eu quero realmente chegar?"

Abraços,

Senhor Ministro

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Objetivos Financeiros Para 2018 (Ousadia e Alegria)



Estamos no primeiro mês do ano, momento propício para delimitar os objetivos do ano novo nas mais diferentes esferas da nossa vida. Isso pode até parecer trivial ou mesmo clichê, afinal, todo final de ano todo mundo faz aquelas "metinhas" para o ano novo, que geralmente incluem "ganhar mais dinheiro" e "emagrecer". O problema é que essas metas genéricas e rasas são prontamente esquecidas quando a rotina do dia a dia passa como um rolo compressor por cima do lampejo de ambição que a maioria dos brasileiros médios esboçam no final de cada ano.

Além disso, em 2018, além dos feriados "maiores" que geralmente são marcos no ano, como carnaval e semana santa, também teremos copa do mundo e eleições, portanto não faltarão distrações para nos desviar do nosso caminho. De maio pra frente, o país será primeiro dominado pelo futebol (nada contra, eu gosto) e depois pelas discussões políticas, quando um bando de imbecis se lançam às redes sociais (e outros meios) para defender com unhas e dentes o "seu" candidato, como se houvesse um salvador da pátria. Por isso, em 2018 especialmente, ter metas e permanecer agarrado com essas metas é fundamental para manter o crescimento financeiro e pessoal e não se deixar levar pela avalanche de ocasiões.


Pois bem, nesse sentimento, vou compartilhar aqui algumas das minhas metas para 2018. Não irei colocar todas por questões de privacidade, irei omitir principalmente aquelas relacionados ao trabalho. O que posso dizer é que o 2ª semestre de 2017 foi um período conturbado no trabalho, época em que a equipe que eu trabalhava foi "mutilada", perdi a convivência com pessoas com quem eu tinha afinidade, e em substituição, passei a trabalhar com pessoas com um perfil nada compatível com o meu. Além disso, duas oportunidades, que há tempos eu estava sondando, surgiram, mas, infelizmente recebi um "não" nas duas. Então, profissionalmente falando terei que ser astuto em 2018 para atingir alguns objetivos que almejo. No apagar das luzes de 2017, recebi um convite para trabalhar num determinado departamento, dessa forma já estou em 2018 com o gás moderadamente renovado no trabalho.

Vamos então às metas de 2018, vou registrá-las aqui tanto para um acompanhamento pessoal como para gerar algum debate, crítica ou inspiração por parte dos leitores:

1) Aportar R$ 55.000,00

 Aqui não tem muito segredo. Minha capacidade de aporte seria até um pouco maior, mas já estou pensando numa viagem internacional que quero fazer esse ano, e que, logicamente, custa caro. De qualquer forma, penso ser uma quantia razoável e desafiadora a ser atingida, suficiente para me manter no caminho da independência financeira.

2) Atingir patrimônio de R$ 300.000,00

Encerrei o ano de 2017 com patrimônio de R$ 230k. Dessa forma, minha expectativa para o ano é aportar R$ 55k, o que daria um patrimônio de R$ 285k e os outros R$ 15k obter de rendimentos e amortização do financiamento do imóvel que alugo.

3) Ter uma carteira de pelo menos R$ 20.000,00 de Criptomoedas

Ano passado fui extremamente resistente às criptomoedas, mas depois da explosão do Bitcoin, resolvi derrubar o preconceito e estudar um pouco mais sobre esses ativos. Apesar de ainda ser um mercado um tanto inóspito, não há dúvidas que as criptomoedas chegaram para revolucionar a forma como são realizadas transações comerciais. Quando essa revolução vai estourar e a profundidade dela, ainda é uma incógnita, entretanto não há como fechar os olhos para o potencial dessas moedinhas, principalmente para nós investidores.

Dessa forma, estou convencido a mergulhar nesse mercado, e espero ao final de 2018 ter pelo menos R$ 20.000,00 investido em criptos. Pretendo iniciar com um investimento de cerca de R$ 4 mil (vou limpar meu Fundo DI para isso) e ir aportando ao longo do ano. 

4) Igualar o patrimônio investido em Renda Fixa e Renda Variável

Atualmente minha carteira, excluindo-se o imóvel de renda, é composta de cerca de 76% de renda fixa, ou seja, uma carteira ainda conservadora. Desde meados do ano passado tenho destinado os aportes integralmente para renda variável para equilibrar essa proporção. Com o advento das eleições e a instabilidade do mercado, não sei se continuarei com essa estratégia, de qualquer forma, espero ao final do ano ter 50%/50% entre renda fixa e variável (aqui inclusas as criptomoedas).

5) Fazer uma viagem internacional (preferência do momento: Europa)

Essa não é um meta financeira propriamente dita, mas fica o registro. Ano passado viajei pouco, então esse ano quero fazer pelo menos uma viagem "maior" para um lugar mais bacana. Ainda não conheço a Europa, então acho que seria interessante. Só vou pensar melhor em quais países visitar, já que odeio viagem na correria, gosto de conhecer os lugares com calma.

6) Praticar atividades físicas pelo menos 3x por semana

Aqui não tem segredo também, 2017 foi um ano nem bom nem ruim nesse quesito, mas em 2018 quero dar uma alavancada nesse lado esportivo. Desde novembro já venho numa pegada boa (infelizmente esse período de fim de ano deu uma quebrada), mas espero fazer de 2018 um ano fitness, com musculação + esporte + dieta. Além da nutricionista (coberto pelo plano de saúde), também estou pensando em contratar serviço de personal trainer online.

7) Atingir percentual de gordura de 15%

 Essa é uma meta desafiadora, que me exigirá muita dedicação, mas tenho expectativa de atingir esse percentual de gordura corporal, que pra mim é ótimo. Na última vez que medi, se não me engano final de outubro, estava com 28%, valor bem elevado, tomei até um susto. Em novembro e dezembro já dei uma visível melhorada com atividades físicas e dieta, mas, como relatei, final de ano chutei o balde. Mas já retomei o ritmo e vou seguir firme nesse objetivo.

8) Obter renda extra, de qualquer natureza (exceto proventos e rendimentos), de pelo menos R$ 1.500,00

Para esse objetivo considero renda de qualquer natureza: venda de objetos usados, prestação de serviço, negócios online, consultoria, etc. A princípio pretendo obter esses R$ 1.500,00 com a venda de alguns objetos que não utilizo mais e com um negócio online, que relatarei a seguir.

9) Comprar um violão novo

Tocar violão é um dos meus hobbies preferidos, até tenho guitarra, que usava mais na época em que tocava em banda (vários anos atrás), mas curto mesmo é o velho e bom violão, muito prático, é só pegar e tocar, sem embromação de amplificador, cabo, pedaleira, etc. Acontece que o meu violão está prestes a atingir a maioridade (18 anos de idade) e, apesar de ele estar inteirasso, penso que está na hora de deixá-lo partir e comprar um violão novo e mais profissa, o que me custará algo em torno de R$ 1.500,00.  Só farei essa aquisição quando alcançar esse montante em renda extra, relatada no tópico anterior.

10) Vender objetos usados não utilizados (Xbox 360, tapete, quadros, malas, computador, celular, etc)

Esses dias estava conversando com uns amigos que estão de mudança de estado e venderam tudo na OLX, o que me deu um insight que preciso fazer isso também com muitas coisas que estão boas para o uso, não estão sendo utilizadas e só entulhando dentro de casa. Além de liberar espaço em casa, também irá gerar uma rendinha extra.

11) Iniciar um negócio online (atualmente tenho 3 ideias viáveis, sendo 1 já iniciada)

Essa é uma meta um pouco mais desafiadora pela questão de arranjar tempo para me dedicar a isso e superar também aquela barreira do medo de iniciar uma empreitada e não ter tempo de abraçá-la adequadamente e/ou sair no prejuízo. Apesar de ser um grande admirador do empreendedorismo, não me considero um empreendedor nato, mas tenho muita conviccção no meu potencial para isso. Atualmente tenho 3 ideias de negócio: 

a) Criar um infoproduto educacional: tenho uma ótima ideia em um nicho bem específico, já até esbocei muita coisa no final do no passado. Esse negócio seria interessante por ser bastante "passivo" (depois de engrenar é claro) e eu trataria de um assunto que gosto muito.

b) Revender produtos importados: essa é uma fórmula nada inovadora mas que ainda pode dar bastante resultado. Tenho um produto em mente que pode dar muito certo, principalmente em 2018. Por eu já usar e ser fã desse tipo de produto, já conheço um fornecedor asiático que tem qualidade altíssima e preço razoável. É um produto que eu poderia vender por cerca de R$ 130,00 e que consigo comprar por algo em torno de R$ 55,00.

c) Prestação de serviço: eu tenho conhecimento e técnicas em uma determinada área de atuação, que não tem nada a ver com meu trabalho, que eu poderia explorar comercialmente. Já faço essa "prestação de serviço" para a empresa da minha mãe (de graça, para ajudar) e dá muito resultado para ela. Poderia expandir oferecendo tais serviços para outras empresas ou pessoas. Essa opção de negócio me deixa receoso pois demandaria muito mais dedicação e tempo, apesar de o serviço poder ser prestado 100% online.

Conclusão

Ficam ai registradas as metas do ano, algumas mais tranquilas, outras mais desafiadoras, e a ideia é fazer um acompanhamento trimestral do cumprimento desses objetivos e ir postando aqui, para não deixar para no fim de 2018 eu perceber que não consegui atingir quase nada. A ideia é ir acompanhando e ir ajustando o ritmo para atingir os objetivos.

Abraços,

Ministro 

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Como Não Desistir da Academia (e Outras Metas Traçadas)


Como Não Desistir da Academia

Não é segredo para ninguém que a pratica de atividades físicas é um dos melhores remédio para o ser humano, diagnósticos que variam desde unha encravada até câncer no cérebro, tem como principal prescrição médica a prática de atividade física.

Logicamente que na mesma proporção que a prática de atividade física é importante para a saúde, também é importante para a imagem pessoal, e, como se sabe, imagem pessoal é decisiva em muitos campos da nossa vida. Uma boa imagem física é vantagem não só para a geração de atração sexual mas também no campo profissional, há diversas pesquisas que comprovam que as pessoas de boa aparência ganham mais oportunidades de trabalho e negócios. Sem falar no aumento da autoestima e confiança. Então fica evidente que não é vantajoso pra ninguém, mesmo os casados, ser um gordinho "malamanhado".

Isso todo mundo está cansado de saber, afinal falar é fácil, quero ver colocar em pratica e principalmente manter a regularidade. Muita gente até se matricula em academias (seja de musculação ou outro esporte qualquer), mas depois de 2 ou 3 meses acaba desanimando e desistindo (e o pior, muitos continuam pagando sem usufruir).

O motivo pelo qual as pessoas desistem podem variar, mas acredito que um deles se destaca, até porque já foi, por mais de uma vez, o motivo que me levou a desistir. Esses dias ouvi uma expressão que retrata muito bem esse motivo, que é a seguinte:

"Não compare os seus bastidores com o palco do vizinho"

Essa expressão quer dizer mais ou menos o seguinte: você está na academia há 4 meses, só você sabe como foi difícil manter a regularidade nesses 4 meses. Mas você olha para aqueles caras na academia, com o shape que você sempre sonhou, olha para o seu corpo e vê que mesmo depois de tanto esforço, você está há anos-luz de chegar àquele nível. Aquilo vai te desgastando até que os pensamentos do tipo "academia não é pra mim, eu não tenho jeito pra isso, eu não tenho genética boa, etc" te domina e você joga tudo pro alto.

Como Não Desistir da Academia


O problema nessa atitude é que você está enxergando apenas o "palco" do bombado da academia, mas você não conhece os bastidores dele. Você não sabe há quanto tempo ele está malhando, você não sabe o quanto ele se sacrifica na dieta, você não sabe quais outras atividades físicas ele pratica além da musculação, você não sabe se ele faz uso de substâncias lícitas ou ilícitas para auxiliar seus resultados, você não sabe do que ele abre mão para cultivar aquele corpo. Então não adianta querer comparar o seu esforço do dia a dia (o seu "bastidor") ao "palco" do bombado, isso só gera frustração!

Isso se aplica a qualquer coisa na vida, inclusive às finanças, como nosso colega Frugal Simples retratou brilhantemente no ótimo artigo "A Vela e a Sombra da Vela".

É muito fácil enxergar o cara que tem patrimônio de R$ 3 milhões enquanto você mal tem R$ 100 mil e se frustrar com isso, mas você já se perguntou o que esse cara fez pra chegar lá? O quanto ele estudou, o quanto ele trabalhou, o quanto ele foi frugal, o quanto ele teve sorte?

É muito fácil enxergar o cara musculoso, ou o cara que consegue nadar 1.000 metros sem perder o fôlego, ou o cara que corre uma maratona, ou o cara que está arrebentando num negócio online, ou um cara que está lucrando alto com imóveis de leilão. Mas é sempre preciso se perguntar qual foi a trajetória desses caras, qual foi o bastidor deles, o que levou eles a chegar lá? Será que ele não passou pelo mesmo estágio em que estamos hoje?

Essa é uma lição que aprendemos com a experiência de vida, se quisermos chegar longe em qualquer atividade, devemos olhar para as pessoas que já estão no topo não com o olhar da comparação, mas com o olhar da inspiração. O foco deve ser a nossa jornada, pois só nós sabemos do nosso potencial e onde podemos chegar!

Logicamente que a experiência de outras pessoas que já chegaram lá agregam muito à nossa jornada, mas desde que seja absorvida como um ensinamento ou inspiração, e não como uma mera comparação. O que está por trás dos resultados é muito mais valioso do que o resultado por si só.

Abraços,

Ministro

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Atualização Patrimonial Dez/2017: R$ 230.086,99 (+ R$ 3.461,65) e Rentabilidade (+ 1,18%)



Bom, esse mês apesar de ser o fechamento anual, vou fazer algo bem protocolar, com intuito de manter acesa a chama do acompanhamento patrimonial. O motivo é que estou de férias, não na minha casa, e como estou sem notebook, fico um pouco sem opções para escrever tranquilamente. Além disso, férias é um momento em que naturalmente nos permitimos ficar mais preguiçosos, o que afeta diretamente a criatividade para escrever coisas aqui.

FESTAS DE FIM DE ANO

As festas de fim de ano foram legais, bom estar perto da minha família. A família com quem tenho mais convivência é bem enxuta (menos de 20 pessoas, incluindo pais, avós, tios e primos), então dá pra ter uma convivência bem razoável com todos.

O destaque foi o reveillon, em que fiquei em uma praia incrível, numa casa com vista pro mar, há uma distância de cerca de 50 metros da praia. Isso sim é vida hehe

SÉRIES

Me permiti assistir um pouco mais de televisão, estava querendo há tempos ver algumas séries na Netflix. As que eu vi e que recomendo demais são as seguintes:

- Manhunt: Unabomber
- O Justiceiro

CARTEIRA

Esse mês o aporte foi de cerca de R$ 1.500,00, o valor está parado na conta corrente.

O aporte foi bem menor que o habitual por dois motivos: a) despesas de dezembro costumam ser maiores b) meu cartão de crédito estragou e não tive tempo de pedir uma 2ª via antes de viajar, de forma que estou comprando tudo no débito. Isso faz com que o que eu pagaria apenas na fatura de janeiro, já seja debitado da minha conta. Por outro lado, a fatura de janeiro vai vir praticamente zerada, o que vai dar uma turbinada no meu aporte no primeiro mês do ano.

Os valores a seguir foram extraídos no dia 29/12:



















A carteira ainda está muito pesada na renda fixa, principalmente pelo alto valor que tenho na poupança. Já está nas metas de ano novo diminuir esse saldo da poupança alocando em outros investimentos.

Já a rentabilidade ficou da seguinte forma:


Em dezembro as ações decolaram, compensando as quedas anteriores. No acumulado do ano todos os investimentos performaram razoavelmente bem, com destaque para os Fundos Imobiliários, em que comecei a investir em agosto e já entregaram mais de 16% de rentabilidade, além dos proventos.



A rentabilidade geral do ano não foi lá essas coisas, 8%, mas foi um bom começo. Considerando que até abril/2017 todos os meus investimentos se resumiam em poupança, acredito que estou caminhando bem. Espero um ano bem melhor agora em 2018 no quesito rentabilidade.

Então é isso, já tenho algumas coisas engatilhadas para escrever esse mês, relacionadas às perspectivas para o ano. Tão logo eu retorne para casa, vou sentar e tirar as ideias do papel.

Abraços,

Ministro